28 de dez. de 20232 min de leitura

Conheça a tradição japonesa com aço para atrair prosperidade para o Ano-Novo

Para dar adeus ao ano velho e boas-vindas ao novo que chega, diferentes culturas de todo o mundo se reúnem em torno de suas tradições. No Brasil, por exemplo, é muito comum utilizar roupas brancas para atrair paz, pular sete ondas e realizar sete desejos, entre outros costumes. Já ao redor do globo, as superstições vão desde quebrar pratos, queimar espantalhos e até se vestir de urso.

Para os japoneses, por exemplo, tocar um sino 108 vezes a partir da meia-noite irá atrair prosperidade para o novo ano. Que tal colocar em prática essa tradição no réveillon deste ano com um sino caseiro reaproveitando uma lata pós consumo? Assim, além de divertir a criançada com a preparação, dá um destaque diferente para o seu final de ano!

Abaixo, a Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) te ensina o passo a passo para preparar um sino caseiro e tornar a tradição de Ano-Novo ainda mais especial e alegre para todos!

Separe uma lata de aço e faça um furo em seu fundo
Passe pelo furo um barbante, cadarço ou um cordão de outro material.
Faça dois nós no cordão para que ele fique preso ao fundo lata.
No restante do cordão, que deve ficar dentro da lata, amarre ou cole botões, tampas de garrafa PET, entre outros materiais recicláveis.
Decore a lata como quiser com tinta e/ou diferentes papéis.
Toque seu sino no réveillon.

Sobre a Abeaço

Fundada em maio de 2003, a Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) foi criada com o objetivo de fortalecer a imagem da embalagem de aço, além de dar suporte técnico e mercadológico aos seus fabricantes. Sem fins lucrativos, a entidade investe e apoia iniciativas de gestão ambiental, sobretudo quando associadas a finalidade social, e aproxima os interesses de toda a cadeia produtiva. A instituição soma esforços para fomentar pesquisas, desenvolver campanhas de esclarecimento, participar de eventos e divulgar as características das latas de aço. Hoje, a Associação reúne empresas do setor interagindo intensamente com entidades empresariais, fabricantes de embalagens, organizações ambientalistas e o governo.

Fonte: Letícia Gonzalez

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